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Solidariedade aos metroviários de SP! Pela reintegração dos 42 demitidos!

  • Foto do escritor: SINTUFF
    SINTUFF
  • 11 de jun. de 2014
  • 1 min de leitura
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A criminalização dos movimentos sociais e greves se tornou fato corriqueiro no Brasil. Vivemos em uma "democracia" com requintes de estado de exceção. Tentativas de classificar manifestantes como terroristas e repressão brutal contra manifestações e greves estão na ordem do dia dos governos.

A recente greve dos metroviários de São Paulo recebeu o apoio de mais de 80% da população, que compreendeu a legitimidade da luta. Quando os metroviários propuseram atender a população de graça com catraca livre, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) imediatamente se colocou contrário a esta proposta. A preocupação do governo era seguir arrecadando passagens e arrochando salários. O transtorno não é com a greve, mas diário com a superlotação dos transportes públicos.

Alckmin reprimiu violentamente os piquetes e, sem sequer abrir negociação, ingressou na justiça. O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP), de forma covarde, declarou a greve como abusiva e determinou que os serviços funcionassem, inclusive com 100% nos horários de pico. O governador, para intimidar os trabalhadores, demitiu 42 metroviários por justa causa.

A decisão do TRT de SP e as demissões são abusivas, uma agressão ao direito de greve. A política dos governos e empresários, amparada pelas relações de poder junto à justiça, tem sido impedir as greves na marra, proibindo o trabalhador de paralisar seus trabalhos.

O SINTUFF se manifesta solidário aos metroviários de São Paulo, em repúdio ao governador Geraldo Alckmin e ao TRT-SP. Exigimos a readmissão imediata dos demitidos.

 
 
 

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