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Assembleia aprova paralisação dia 18 contra Reforma Administrativa



A Assembleia Geral do SINTUFF (16) se reuniu para debater a luta contra a Reforma Administrativa do governo Bolsonaro e o tema do retorno presencial. Todas as deliberações sobre ambos os temas foram aprovadas por unanimidade dos presentes. Confira as diversas resoluções aprovadas:


Conjuntura e Reforma Administrativa


  • Aderir à paralisação nacional do serviço público federal em 18 de agosto contra a Reforma Administrativa do governo Bolsonaro e intensificar a mobilização para o ato na Candelária, às 16 horas.

  • Reafirmar a necessidade de intensificar e dar continuidade aos atos de ruas, fortalecendo a construção do ato nacional do Dia dos Excluídos (7 de setembro) e que as mobilizações sejam combinadas com ações de paralisação, atrasos de turno e greves das diversas categorias.

  • Construir a luta unificada contra privatização dos Correios, emitindo desde já nota pública do nosso sindicato e compartilhando materiais nas redes em denúncia ao prejuízo que será causado para a população por esse processo de entrega do patrimônio público.

  • Construir uma carta à população explicando os prejuízos causados pela Reforma Administrativa ao serviço público e a necessidade de combatê-la nas ruas.

  • Realizar um debate sobre a Reforma Administrativa, para esclarecer os servidores. Com um Coordenador de cada chapa e uma indicação de especialista feita por cada uma das chapas que compõem o SINTUFF.

  • Divulgar panfletagens no Centro de Niterói. 6h no HUAP. 8h nas Barcas. 17h nas Barcas e terminal na terça (17), convocando para o ato do dia 18.

  • Confeccionar faixas plásticas, de ráfia ou adesivos, conforme a demanda de pedidos, para companheiras e companheiros que quiserem instalar na fachada de suas casas.


Retorno presencial


  • O SINTUFF se opõe a qualquer política de retorno presencial implantada de forma descentralizada, em cada setor ou unidade por sua própria iniciativa, assim como rechaça qualquer política de retorno que se dê em contradição a critérios científicos e que atrapalhem a redução de casos e mortes pela Covid. Exigimos que qualquer protocolo de retorno presencial se dê a partir de um amplo debate envolvendo especialistas, o CUV, as direções de unidade, as entidades sindicais e estudantis. Qualquer protocolo de retorno presencial deve estar condicionado às condições sanitárias que garantam a segurança da categoria e da comunidade universitária como um todo, condições de trabalho e mediante a disponibilidade de imunização completa para todas e todos, sem retorno descentralizado.

  • Que a categoria informe ao sindicato toda e qualquer forma de tentativa de retorno, convocado por chefias imediatas.

  • Construir reuniões setoriais do sindicato (online) para debater e contrapor as políticas de retorno impulsionadas pelas unidades.

  • Proposta que a pasta da imprensa elabore uma política de divulgação de dados da Covid-19 pelo mundo, para ajudar a nossa categoria a não aceitar retorno parcial ou total neste momento da pandemia. O Brasil está muito à frente de qualquer país em contaminação.

  • Que os Departamentos e as Unidades Acadêmicas exijam, quando do retorno dentro dos protocolos existentes, apresentação da Caderneta de Vacinação com as vacinas contra a Covid-19 totalmente em dia.



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