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  • Foto do escritorSINTUFF

Hora de lutar por salário e barrar a Reforma Administrativa


No começo de fevereiro, o ministro da Economia Paulo Guedes, no intuito de defender a Reforma Administrativa , atacou os servidores públicos, chamando-os de “parasitas”. Poucos dias antes, durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, o ministro defendeu congelamento e redução compulsória de salário dos servidores. Avançando no desmonte do serviço público, o governo anunciou cortes de 20 bilhões na Educação. O superministro de Bolsonaro é um inimigo voraz dos servidores e dos serviços públicos. Guedes busca com seus ataques alimentar cada vez mais os lucros de bancos e fundos de pensão.


Bolsonaro e Guedes, os verdadeiros parasitas

Bolsonaro e seus filhos parasitam casas parlamentares há décadas, com suas relações inescrupulosas com as milícias, rachadinha de salário de assessores e um trabalho legislativo pífio. O Tribunal de Contas da União (TCU) investiga Paulo Guedes por fraude em fundos de pensão. O ministro é suspeito de usar uma de suas empresas para lucrar em cima do prejuízo de estatais e seus fundos próprios de aposentadoria complementar. O chefe da Assessoria Especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia, Esteves Colnago, está na lista de denunciados por rombo em fundos de pensão. Esses são os parasitas do sistema financeiro que comandam a economia do país.


Construir uma Greve Unificada

É preciso dar uma resposta imediata nas ruas. Recentemente, os professores aprovaram, no Congresso do Sindicato Nacional dos Docentes (ANDES-SN), construir greve nas universidades. A nossa federação (FASUBRA), que a realiza sua plenária nos dias 14 e 15 de março precisa se somar a essa construção. É hora de organizar a campanha salarial e barrar a Reforma Administrativa.

Dia 18 de março teremos paralisação em virtude da Greve Nacional da Educação. É necessário parar a UFF e participar dos atos. Para termos uma mobilização vitoriosa, contudo, temos que participar da Assembleia Geral do SINTUFF no dia 10/3. Convocamos a categoria a se inserir nesta luta que é de todos nós, pois nossas carreiras, nossos salários, a universidade e o serviço público como um todo estão ameaçados por este governo.

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