Assembleia Geral do SINTUFF, realizada em 16/4, aprovou por ampla maioria, sem votos contrários e com algumas abstenções a Prestação de Contas anual, referente ao período de dezembro de 2017 e novembro de 2018. No período de dezembro de 2017 e novembro de 2018, o SINTUFF apresentou um superávit de R$ 59.116,74. O entendimento majoritário na Assembleia foi de que o sindicato apresenta suas contas de forma regular e detalhada no site da entidade, assim como em publicação anual impressa, que este ano foi em formato de revista para facilitar a consulta às informações. Configura-se assim o SINTUFF um dos sindicatos com maior transparência na prestação de suas contas, com amplo acesso aos dados.
Sobre a pauta da jornada de trabalho, a Assembleia aprovou um ato no Conselho Universitário (CUV) em defesa das 30 horas para todos os servidores e unificar a luta com ADUFF e DCE contra o desmonte da UFF e em apoio aos trabalhadores terceirizados.
O SINTUFF defenderá, por decisão da Assembleia, que o Conselho desautorize a Norma de Serviço Nº 672, com exigência de que a votação de resolução nesse sentido seja nominal. A proposta para desautorizar a NS será protocolada no dia 17/4. A página do SINTUFF transmitirá o ato no CUV ao vivo.
A Assembleia deliberou ainda pela realização de uma mesa com sociólogos sobre o tema da flexibilização da jornada de trabalho e que o SINTUFF convocará reunião na Escola de Engenharia convidando a direção e os servidores da unidade, bem como a comissão formada pela reitoria. Foi aprovado formar uma Comissão Paritária, após o CUV do dia 24/4, composta pela direção do sindicato e por companheiros da base para estudar a Norma de Serviço Nº 672 e abastecer a categoria com informações e argumentos. A próxima assembleia terá entre suas pautas debater boicote ao ponto eletrônico.
Além de aprovar a prestação de contas e debater novas iniciativas em defesa das 30 horas, a Assembleia deliberou por escolher delegadas e delegados à Conferência Municipal de Saúde em reunião na sede do SINTUFF na quarta-feira (17/4), 14 horas; impulsionar um chamado de um Comitê em Niterói contra a Reforma da Previdência; e construir o Ato Unificado da Educação em 24/4.