
Por ampla maioria, a Assembleia (30/5) aprovou a prorrogação do mandato da atual coordenação do SINTUFF até 31 de dezembro de 2022, proposta apresentada por consenso pela direção proporcional da entidade. O conflito de datas com outros processos eleitorais e o risco de uma eleição sindical esvaziada, devido à baixa presencialidade na UFF, foram os argumentos que prevaleceram junto ao plenário. A Assembleia elegeu ainda a delegação que participou da Plenária Nacional da FASUBRA no último final de semana.
A Assembleia votou resoluções acerca da realização do IX Congresso do SINTUFF, sobre a Campanha Salarial, o teletrabalho, o programa de gestão e a eleição para reitor. Veja as resoluções aprovadas:
Congresso do SINTUFF e prorrogação do Mandato
Prorrogar o mandato da atual Coordenação Executiva do SINTUFF até 31 de dezembro de 2022.
Realizar o IX Congresso do SINTUFF em 2022, antes das próximas eleições do sindicato.
Delegar que a próxima reunião de Coordenação do SINTUFF construa uma proposta de data para o IX CONSINTUFF, a ser aprovada na próxima Assembleia.
Campanha Salarial
Que o SINTUFF promova colagem de cartazes da campanha salarial em Niterói e nos campi do interior.
Que o SINTUFF coloque sua Kombi de som para rodar as unidades da UFF e informar sobre a campanha salarial.
Defender junto à FASUBRA, às entidades nacionais da educação Federal e ao SINASEFE, posição pela construção da greve unificada da educação.
Fortalecer a denúncia do corte de 15% das verbas das universidades federais e defender que ANDES-SN, FASUBRA e UNE impulsionem mobilizações unificadas rumo a um novo tsunami da educação.
Construir a ida ao Ocupa Brasília no dia 14 de Junho.
Que o SINTUFF incorpore e seja parte do chamado ao ato do dia 09/06 convocado pela UNE.
Programa de gestão, teletrabalho e eleição para reitor
Intensificar a campanha pelo comparecimento da categoria às urnas nas eleições para reitor, com destaque para esse tema no Jornal SINTUFF, disparos de Whatsapp e impulsionamento pago nas redes sociais.
Nas publicações do sindicato, reforçar o caráter eleitoreiro da publicação da norma sobre Programa de Gestão e Teletrabalho da reitoria, destacando as diversas contradições levantadas na reunião sobre o tema e o risco de um novo estelionato eleitoral.
Exigir que sejam retirados ou reformulados os dispositivos da norma que concentram excesso de poder nas mãos de chefias e direções de unidade, que impossibilitam a divisão da carga horária híbrida em um mesmo dia de trabalho, que estabelecem metas aos moldes do Ministério da Economia de Paulo Guedes e que instituem prazos curtos ou inexistentes e critérios abstratos para desligamento de servidores do Programa de Gestão.
Repudiar a política chantagista do reitor de condicionar a dispensa do ponto biométrico à adesão ao Programa de Gestão e suas metas.
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