O SINTUFF, em assembleia, definiu por acompanhar a decisão da maioria das bases nacionais, aprovando o encerramento da greve a partir do dia 22/12.
A assembleia aprovou ainda que será mantida e ampliada a campanha para denunciar os parlamentares que votaram a reforma trabalhista e os que se posicionam favoráveis a reforma da previdência.
Durante toda a greve, as bases enfrentaram e se rebelaram contra a política de desmonte protagonizada pelos setores majoritários da FASUBRA.
Durante o movimento de greve, a categoria enfrentou diversos ataques do governo Temer. A votação reforma da previdência foi adiada para fevereiro e o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a MP que aumentava contribuição previdenciária de parte dos servidores públicos. A greve contribuiu nessas pautas e conseguiu ainda obrigar o governo a se reunir com a FASUBRA, algo que ainda não havia acontecido em 2017.