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  • Foto do escritorSINTUFF

Confira as resoluções da Plenária da FASUBRA


A FASUBRA vai procurar todas as centrais sindicais para propor a retomada da unidade e a construção de um calendário unificado de lutas que mobilize a classe trabalhadora brasileira rumo a uma nova greve geral. A FASUBRA deve incorporar a Luta pela revogação da Reforma Trabalhista, orientando suas entidades de base a assinarem o PL de iniciativa popular.. A FASUBRA vai propor ao FONASEFE a construção de uma forte greve do funcionalismo contra a reforma da previdência e o pacote de maldades de Temer. A FASUBRA deve investir fortemente na organização do Fórum das entidades da educação. A FASUBRA orienta suas entidades de base a organização dos comitês unificados nas Universidades e demais instituições de ensino superior. No caso da impossibilidade da construção da greve do funcionalismo, não descartamos uma greve da educação federal ou até mesmo uma greve da FASUBRA em defesa da carreira. Assim, orientamos que todas as assembleias debatam tais cenários e aponte para a direção da FASUBRA a vontade das bases. A Plenária autoriza a DN FASUBRA a antecipar o indicativo de Greve, caso seja editada MP com ataques a Carreira. Intensificar a mobilização do conjunto da categoria, com ações unificadas da comunidade universitária, como Assembléia Universitária´, Audiências Pública nas Assembléias Legislativas e atividades na Praça. Intensificar a construção da greve, indicando as entidades da educação e ao funcionalismo um calendário de lutas unificado para o mês de setembro e primeira quinzena de outubro. Com paralisações e manifestações de rua denunciando a crise das universidades, dos serviços públicos bem como a reforma da previdência e o ataque a nossa carreira. A FASUBRA se dispõem a construção com as demais entidades, de datas que contribuam com a unificação com o FONASEFE e Fórum da Educação.

JORNADA DE LUTAS Dias 28 e 29 de setembro – Dias Nacional de Luta– com realização de Assembléias Universitárias e atividades extra muros da Universidade. Dia 03 de outubro como um dia nacional de lutas nas universidades – Dia 09 e 10 - Dias Nacional de Luta – com atos fora da Universidade e atividades na praças, dialogando com a população.s Dia dia 23 de outubro como data para greve nacional, flexível, em caso de acordos dde greve unitária com outras categorias em que precisamos ajustar a data da deflagração. Estamos orientando também uma rodada de assembleias na primeira quinzena de outubro para que todos as bases possam discutir essas propostas e dar um retorno para a FASUBRA. Plenária Nacional da FASUBRA com ato na cidade do Rio de Janeiro nos dias 20, 21 e 22 de outubro. Os principais eixos da nossa greve será a luta contra a reforma da previdência, revogação da reforma da reforma trabalhista o pacote de restruturação das carreiras e a defesa da Universidade e Institutos Federais.

Outras ações: Construir audiência pública com o fórum parlamentar em defesa do serviço público no congresso nacional e nas assembleias legislativas nos estados. Incorporar as agendas das Centrais Sindicais. A FASUBRA e seus sindicatos filiados precisam fazer ampla divulgação nas ruas para disputar a opinião pública sobre a crise das universidades, o pacote de Temer contra o funcionalismo e as consequências da reforma da previdência. Intensificar ações nas redes sociais de denúncia dos ataques do governo Temer. Articular ações com as categorias de trabalhadores que estão em campanha salarial como os Metalúrgicos que estão articulados nacionalmente. Construir e fortalecer os fóruns estaduais do funcionalismo público federal. Como resolução do último seminário de HUs, convocar o GT HU para discutirmos problemas dos hospitais e apontar ações. Propor as centrais sindicais e movimentos sociais um grande encontro para construção de um calendário unificado que prepare uma nova greve geral no país. Congresso da FASUBRA. Para dar prioridade ao calendário de lutas e a construção da greve, propomos a suspensão das assembleias para eleição de delegados para o CONFASUBRA e avaliar a necessidade de adiamento ou não na próxima plenária nacional da FASUBRA.

Propostas do SINTUFF para organização do calendário de lutas da FASUBRA A FASUBRA deliberou um plano de lutas e indicativo de greve para 23 de outubro. A coordenação do SINTUFF concorda com a necessidade de unificação das lutas contra Temer e as reformas. Após a suspensão da última greve geral, os calendários ficaram dispersos ou inexistentes. E as Centrais Sindicais estão mais preocupadas em defender o imposto sindical (Força Sindical), a candidatura presidencial de Lula (CUT) ou formulando propostas com a FIESP e negociando com Temer (CTB, UGT, Força), o que é absurdo. A coordenação do SINTUFF entende que as propostas da FASUBRA podem ser uma base para recomeçar a unificação, do mesmo modo que a plenária do setor industrial que será realizada no dia 29/09, assim como os calendários da greve dos Correios ou da educação em alguns estados. As entidades da educação podem utilizar esse calendário e o mesmo deveria ser encaminhado pelo FONASEFE. Neste sentido, SINTUFF sugere alguns adendos na proposta da FASUBRA: - Considera importante que se leve às centrais a proposta de greve geral em outubro. - Em relação a reforma trabalhista, insistir na necessidade de organizar a luta para revogar a esta reforma nas ruas! - Nas propostas de indicativo de greve ao FONASEFE e Fórum de Educação, explicitar a data de outubro. - O texto fala da necessidade de paralisações mas não indica nenhuma data. Devemos transformar uma dessas data em paralisação, podendo ser o dia 3/10. - Apostar que o calendário de mobilização seja construído unificando com as entidades da educação, do funcionalismo, dos metalúrgicos ou do comando de greve dos correios e da educação onde exista. - Propor que o encontro pela greve geral aconteça em outubro. - Procurar as categorias em luta, especialmente em greve, e construir unidades locais, por meio de manifestações unificadas em cada cidade, com os comandos de greve dessas categorias. A plenária da FASUBRA, abre a possibilidade de uma greve só da categoria, caso os demais setores não entrem em greve. Neste caso a greve seria centrada na carreira. O SINTUFF entende que uma greve com o eixo restrito a carreira não seria correto.

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