As falas dos convidados e intervenções dos oradores inscritos durante as mesas de Abertura, Educação e Seguridade Social já deram a cara do XXI CONFASUBRA. De um lado está a CUT (Tribo e CSD) e CTB, que dizem defender a unidade da FASUBRA, mas não tecem sequer uma crítica ao governo e suas políticas. Do outro, as teses de oposição (Unidos pra Lutar, Vamos à Luta, PS Livre e Base) denunciando o governismo dos setores majoritários da Federação e a necessidade de uma direção autônoma frente ao governo para defender os interesses da categoria.
A Unidos pra Lutar, entre as teses de oposição, tem se destacado nos debates frente à Tribo. Com palavras-de-ordem e críticas contundentes denunciaram o governismo e a falta de iniciativas de luta da maioria da FASUBRA, que se restringem a apostar nas inúmeras mesas de negociação sem resultado com o governo.
Na Mesa de Abertura, Bernadete Menezes (Intersindical) e Rolando Rubens (PS Livre) criticaram a exclusão da Unidos pra Lutar das saudações ao Congresso. Na Mesa de Conjuntura, novamente a Unidos não foi relacionada na programação, compensando a ausência em diversas falas e palavras-de-ordem no Plenário.
Na Mesa de Educação e Seguridade Social, Babá representou a Unidos pra Lutar e polarizou o debate ao se contrapor à CUT, representada pela coordenadora geral da FASUBRA Leia de Souza.
O SINTUFF e a Unidos pra Lutar tem se empenhado ao longo do Congresso com o intuito de construir uma grande chapa de oposição. Tem ecoado no plenário os gritos de "Oposição Unificada pra derrotar a pelegada".
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