Servidores técnico-administrativos da UFMG e do CEFET-MG deflagraram greve por tempo indeterminado. A Assembleia (1/6) do Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (SINDIFES), na UFMG, reuniu cerca de 300 trabalhadores, com apenas três votos contrários à greve e uma abstenção. A pauta do movimento paredista é o reajuste emergencial de 19,99%, que reduziria as perdas inflacionárias da categoria dos últimos anos que chegam a 40%, e o fim dos cortes na Educação, cujo bloqueio das verbas de custeio das universidades federais está na ordem de 14,5%. Um importante exemplo que a construção da greve é possível e necessária.
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SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
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