O dia 22, com paralisação nacional, foi marcado por atos na Reitoria da UFF, pela manhã, e no Buraco do Lume (Centro do Rio de Janeiro), no período da tarde. Durante a visita ao prédio da Reitoria, houve coffee break, panfletagem com a pauta da categoria e boa presença da militância sindical. Durante a passagem nos setores, foi constatado que a ampla maioria das salas encontrava-se fechada, denotando alto índice de adesão à paralisação.
Pela tarde, houve ato unificado no Buraco do Lume, convocado por diversas entidades do serviço público. Os servidores caminharam em passeata até a Cinelândia. Durante a manifestação, foi informado que o governo não apresentou nenhuma proposta na reunião da Mesa Específica para debater o PCCTAE, realizada no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). A frustração com o resultado da reunião gerou grande insatisfação na militância sindical presente ao ato e acirrou os ânimos para a deflagração da greve.
A manifestação foi parte de um conjunto de ações em vários estados. Houve mobilização no Distrito Federal, com a presença de centenas de trabalhadores na Esplanada dos Ministérios. Junto a trabalhadores da Universidade de Brasília (UnB) se somaram representantes de Goiânia, Manaus, Uberlândia e outras regiões para pressionar pelas reivindicações da categoria. Estudantes de vários estados estiveram presentes no ato realizando ações em defesa da Educação, inclusive em busca de investimento, orçamento para Universidades Públicas Federais e Institutos. (Fonte: FASUBRA)
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