Assembleia Geral do SINTUFF (31/1), realizada em plataforma virtual, debateu a campanha salarial. Várias propostas de mobilização foram discutidas pela categoria presente, destacando-se a decisão de construir uma greve unificada de todo o serviço público a partir de 9 de março.
O plano do governo Bolsonaro é sucatear e desmontar os serviços públicos e atacar os direitos dos servidores. Tomar as ruas em defesa do serviço público é uma necessidade urgente.
As resoluções aprovadas pela Assembleia foram as seguintes:
Participar e construir a plenária unificada do funcionalismo no Rio de Janeiro;
Propor aos fóruns e entidades do funcionalismo que 14 de fevereiro seja um dia de luta e mobilização unificada;
Cobrar das centrais sindicais, partidos de oposição, organizações, fóruns e movimentos contra o governo Bolsonaro, que reconstruam o calendário de lutas nas ruas, frisando que diante da gravidade da crise no país não dá para aguardar a eleição;
Estabelecer comunicação com as categorias estaduais e municipais, por regiões, para deflagrar lutas setoriais nas cidades do estado do Rio de Janeiro;
Apoiar a luta dos servidores municipais a fim de conseguirem aumentos reais e reposição salarial;
Que a Fasubra e as demais entidades do serviço público criem pequenas mensagens para mostrar a crise que os servidores públicos vivem para que os servidores enviem em suas redes sociais. Que se aborde os problemas da dívida pública. Que se aborde a questão da PEC32;
Fazer uma campanha com os deputados para que nossos benefícios sejam atualizados anualmente;
Fazer uma análise das finanças do sindicato, tendo em vista a agenda de lutas e necessidade de gastos para essas ações. Que se faça uma Assembleia Geral onde a pauta das finanças seja a primeira da reunião. Que seja realizada no mês de abril;
Construir a greve unificada para 9 de março.
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